Uma e outra e tantas vezes fugimos do que realmente interessa. E assim vamos vivendo. Adiando. Adiando sempre. Mais um dia. Uma vez mais. Hoje não dá. Amanhã talvez. Esquecemos e adiamos. Adiamos e (assim) esquecemos. Uma e outra e demasiadas vezes. Sempre adiando. E assim, cada vez mais esquecidos, vamos andando.
É só o filme a que mais queria deitar a unha. Mas por onde páro ou não há cinema, ou então só filmes para fardos de pipocas --'
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