20100331

mailogo: rock em triplicado

Lixo de luxo, ou como não resistir a trocadilhos fáceis e óbvios. Enfim... Ao que interessa, hoje a não perder dose tripla de guitarras com o mestre Jon Spencer e os seus Heavy Trash e, antes deles, Bloodshot Bill e Legendary Tiger Man. A dança, esta noite, cede lugar ao rock na pista do Lux. Grrrrr!

20100330

harlem - hippies

O primeiro disco que realmente me entusiasmou este ano e reparo agora que nem uma só referência aqui tinha deixado até hoje.
Oh falha imensa! Mas, resumindo, este é um disco perfeito para fãs do rock desconchavado de uns Black Lips ou Strange Boys. Viciante! E mais não digo que agora tenho que ir ali saltar mais um pouco já a treinar para o concerto de Maio.


juventude em marcha

20100327

20100319

mailogo: little claw

Guitarras à beira do abismo. A horas incertas na Caixa da Música ao Cais do Sodré. Yeah!!!

20100318

mailogo: laetitia sadier

Noite calma na Zdb. Quando as expectativas são baixas é mais díficil regressar desiludido, por isso...

20100316

phantogram - eyelid movies

Se a música abaixo não conseguir criar o desejo ou curiosidade de querer ouvir este disco, não seriam as minhas palavras a consegui-lo.

a single man - tom ford

Tudo neste filme é belo e imaculadamente perfeito*. Um aborrecimento, enfim.

* redundância consciente e pretendida

20100315

a serious man - joel & ethan coen


Parece que muita gente levou os Coen demasiado a sério neste seu último filme. Uma pena. Principalmente para quem, desse modo, acaba por perder mais um delicioso filme desta dupla. Estão em vias de extinção os realizadores com uma visão única do mundo e que conseguem transpor essa visão de forma tão clara para um ecrã de cinema. Os Coen conseguem-no e resistem. Acarinhem-nos enquanto existem. Um dia pode ser tarde demais.

20100314

mailogo: yo la tengo

Hoje é dia santo em Lisboa para todos aqueles que ainda têm fé nos poderes de uma boa guitarra. Celebração pelas nove da noite na Aula Magna.

20100312

coincidências - capítulo primeiro

Hoje, no ípsilon, acerca do disco de Gonjasufi, Vitor Belanciano escreve: "Um sem-número de alusões destiladas por uma qualquer máquina do tempo a precisar urgentemente de reparação. O futuro não passa por aqui. Está aqui. E o passado. E o presente. Tudo."

No dia 28 de Fevereiro, acerca do mesmo disco, escrevi aqui no blog: "tudo contaminado por sons provenientes dos quatro cantos do mundo e filtrados por uma qualquer máquina do tempo a precisar de reparação urgente. Clássico instântaneo, o futuro não passa por aqui, está aqui. E o passado, todo o passado, também."
Mais um bocadinho e ainda acabo a escrever no Público. Mais um bocadinho... grande.

20100311

mailogo: owen pallett

Na verdade, só lá vou para ouvir esta. O resto será bónus ou desperdício.

how i knew this story would break my heart











20100310

20100307

sick of goodbyes


Mark Linkous
[ March 6, 2010 ]

20100305

f*ck me gently with a chainsaw


Noah and the Whale "First Days Of Spring"

This is a song for anyone with a broken heart
This is a song for anyone who can't get out of bed
I'll do anything to be happy
Oh, 'cos blue skies are coming
But I know that it's hard

20100304

black & fallen angels



[ NOIR SESSION #95 ]

20100301

das weisse band - michael haneke


Detesto o Haneke. O que me parece justo, uma vez que o Haneke detesta as pessoas. E eu, como pessoa, só posso retribuir. Detesto o seu sadismo embrulhado em película de 35mm. Mas, ainda assim, acabo por ir ver todos os seus filmes. Nisso sou parecido com aquelas pessoas que abrandam o carro ao se depararem com um acidente. A desculpa dessas pessoas é sempre a mesma "para ver se foi com alguém conhecido". A minha, ao parar para assistir aos acidentes do austríaco, também é sempre a mesma "para ver se foi desta que ele conseguiu fazer um bom filme". Ambos sabemos da ínfima probabilidade que a resposta às nossas desculpas seja positiva. No entanto, lá vamos abrandando e observando. 
Só me resta acrescentar que este seu último acidente de percurso nem foi dos seus menos conseguidos. Quanto aos prémios já ganhos pelo dito cujo não me espantam em nada, basta ver como vai o mundo.