Celebremos! As cidades que se transformam novamente em selvas. E todos os homens que ainda resistem, não deixando de ser o que sempre foram... animais. [dançando freneticamente em câmara lenta] Foge da sombra que te apaga e aproxima-te da luz do candeeiro que te fique mais próximo. Qual lua cheia em noites de lobos uivantes na montanha em frente. Celebremos então! Os homens que ainda são e as cidades que voltam finalmente ao que sempre foram. [não olhes em volta procurando por quem não veio] E no final, antes de regressares, larga a pedra que trazias na mão e que entretanto esqueceste de usar.
No comments:
Post a Comment
Comentários