LI KÉ TERRA, de Filipa Reis, João Miller Guerra e Nuno Baptista
Um filme cujo principal trunfo acaba por ser o excelente casting. Os dois jovens escolhidos quase parecem fazer o filme sozinhos. Trunfo dos realizadores pela feliz escolha e por terem permitido o espaço e tempo necessários a que os seus principais valores se revelassem. E isso, por vezes, não é coisa pouca.
Não é filme de grande fôlego e viu-se coisa melhor nos filmes portugueses em competição. Mas, ainda assim, não é chocante a decisão do júri. E qualquer nome destes três realizadores mostrou o suficiente para que de futuro se esteja atento à sua evolução.
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