Eis o filme perfeito para esta época do ano. Na falta de um qualquer filme em cartaz que conte pela enésima vez a saga de Jesus Cristo a caminho da cruz, este Che de Steven Soderbergh serve na perfeição para colmatar tal lacuna. Está lá tudo. Até doentes este Che vai curando pelo caminho. E se as duas partes do filme forem vistas de seguida, ultrapassando assim as quatro horas de duração, a experiência de uma tarde de domingo pascal passada frente ao televisor lá de casa fica completa. Sem grandes picos dramáticos, o filme lá se vai desenrolando. Não entusiasma, mas também não incomoda. E isso, por vezes, basta.
3/5
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