Ou como se pode sair de uma prisão para entrar noutra. Mudando-se apenas de local e de carcereiros. O amor enquanto meio para outros objectivos ou como mera ilusão, pode ser das mais perigosas armas de destruição pessoal.
E sempre arrepiante assistir à descoberta, através dos olhos de Ingrid Bergman ao olhar para a ilha onde irá viver, do quão pouco conhecia de facto a pessoa a quem se uniu.
Um enorme prazer voltar a Stromboli passados vários anos e descobrir que a memória, desta vez, não me induziu em erro.
4/5
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