LOUISE-MICHEL, de Benoít Deléphine e Gustave Kervern
Nos intervalos dum aborrecido absurdo que pontua todo o filme, ainda dá para ir deixando escapar umas gargalhadas. Mas tanta parvoíce, mesmo quando consciente, não torna a obra interessante, mas talvez ajude a fazer o espectador sentir-se parvo. O filme parece ter ganho uns prémios em Sundance. Rídiculo.
1/5
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