20090203

californication


Passei o último ano afastado de qualquer série. Mas a lista de boas séries que iam surgindo nas televisões, no entanto, aumentava a cada nova conversa entre amigos. Por falta de tempo, ou vontade, o tempo foi passando e acabei por não ver nenhuma delas. Por culpa desse meu afastamento, ainda hoje tenho a última temporada da melhor série de sempre por ver. Qual a melhor série de sempre?! The Sopranos, of course!
Este ano resolvi recuperar tudo aquilo que perdi nesse ano sabático. Para já, optei por não começar com séries de elevado grau de adição. Não me pareceu saúdavel passar repentinamente da abstinência para a overdose. A escolha recaiu sobre Californication e revelou ser a escolha acertada. As aventuras de um escritor que não consegue escrever, mas que vive a cada episódio experiências suficientes para escrever vários livros, enquanto tenta recuperar um amor antigo, sem deixar de vivre sa vie, em episódios que não chegam aos 30 minutos, são ideais para quem não tenha muito tempo livre.
O grau de adição é médio e os episódios curtos cabem bem numa qualquer pausa para um chá, sem existir o perigo de não se conseguir resistir ao visionamento do episódio seguinte logo de imediato. A primeira temporada é bem melhor que a segunda, pois a loucura vai aos poucos perdendo terreno em benefício de um maior aprofundamento das personagens principais. Mas a segunda temporada termina de forma a que tudo seja possível nos episódios que se seguem. O regresso está prometido para finais deste ano. 

1 comment:

  1. Bela série! E surpreendente regresso do Duchovny também!
    Ainda tenho a segunda temporada à espera de tempo, já que tento ver de tudo e o dia não tem 48h.
    O mais admirável é o contraste entre momentos ternos até aos quarks e libidinosidades politicamente incorrectas verdadeiramente hilariantes.

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Comentários